Em 2025, com o dinheiro rendendo menos e previsões econômicas negativas, o consumidor brasileiro deve equilibrar suas escolhas de consumo massivo. Isso significa ajustar prioridades e adotar estratégias para garantir as melhores compras dentro e fora de casa.
Os brasileiros estão priorizando gastos dentro de casa, desacelerando o consumo fora do lar. Em 2024, a frequência de compras fora de casa cresceu 9%, comparado a 14,2% no ano anterior, com destaque para as classes A e B, que tiveram um aumento de 8%.
As refeições foram o grande destaque, crescendo 3,9%, mesmo com um aumento de 9,2% nos preços. Esse movimento mostra que o home office está perdendo força, pressionando o consumidor a escolher o que cabe no bolso, despriorizando bebidas e sobremesas.
Um exemplo é o combo de refeição, bebida não alcoólica e sobremesa, que ficou 23% mais caro entre o último trimestre de 2023 e o mesmo período de 2024. Para as classes D e E, esse aumento chega a 30%.
Dentro de casa, os consumidores estão comprando embalagens menores para reduzir o tíquete médio, mas incluindo mais categorias no carrinho. As classes A e B passaram de 49 produtos no último trimestre de 2023 para 52 no mesmo período de 2024. Nas classes D e E, os números são 47 e 50, respectivamente. O consumo de alimentos e bebidas indulgentes, como chocolates (+3,6%), biscoitos (+2,0%) e refrigerantes (+0,8%), também cresceu.
O equilíbrio vem com a escolha de marcas compatíveis com o valor que os consumidores podem pagar. Produtos básicos têm maior destaque em mercearia doce (0,9%) e perecíveis (0,5%), enquanto produtos premium se destacam em bebidas (3,0%) e mercearia salgada (1,1%).
Na divisão Worldpanel da Kantar, estamos acompanhando as principais tendências do mercado de consumo massivo. Com o dinheiro rendendo menos e previsões econômicas negativas, os brasileiros estão equilibrando suas escolhas de consumo, priorizando gastos dentro de casa e ajustando prioridades para garantir as melhores compras. Entenda mais sobre essa tendência FMCG falando com nossos especialistas e clique aqui para acessar o artigo completo sobre Categorias Premium.
Os brasileiros estão priorizando gastos dentro de casa, desacelerando o consumo fora do lar. Em 2024, a frequência de compras fora de casa cresceu 9%, comparado a 14,2% no ano anterior, com destaque para as classes A e B, que tiveram um aumento de 8%.
As refeições foram o grande destaque, crescendo 3,9%, mesmo com um aumento de 9,2% nos preços. Esse movimento mostra que o home office está perdendo força, pressionando o consumidor a escolher o que cabe no bolso, despriorizando bebidas e sobremesas.
Um exemplo é o combo de refeição, bebida não alcoólica e sobremesa, que ficou 23% mais caro entre o último trimestre de 2023 e o mesmo período de 2024. Para as classes D e E, esse aumento chega a 30%.
Dentro de casa, os consumidores estão comprando embalagens menores para reduzir o tíquete médio, mas incluindo mais categorias no carrinho. As classes A e B passaram de 49 produtos no último trimestre de 2023 para 52 no mesmo período de 2024. Nas classes D e E, os números são 47 e 50, respectivamente. O consumo de alimentos e bebidas indulgentes, como chocolates (+3,6%), biscoitos (+2,0%) e refrigerantes (+0,8%), também cresceu.
O equilíbrio vem com a escolha de marcas compatíveis com o valor que os consumidores podem pagar. Produtos básicos têm maior destaque em mercearia doce (0,9%) e perecíveis (0,5%), enquanto produtos premium se destacam em bebidas (3,0%) e mercearia salgada (1,1%).
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